A Bienal foi uma experiência e tanto. Nunca pensei que pudesse mexer tanto com minhas emoções. Mas mexeu, e como mexeu. É o início, e como todo início traz inseguranças, questionamentos, alegrias, mas muitas incertezas também.
Foi muito bom contar com o apoio e a amizade de tantas pessoas e ver o carinho de alguns que se deslocaram de longe somente para me prestigiar. Espero não decepcionar, que pelo menos a leitura seja prazerosa.
Falando em apoio, quando recebi alguns exemplares, resolvi presentear as pessoas que haviam me ajudado neste projeto. Uns livros, consegui entregar pessoalmente; outros, por causa da distância e contratempos, tive mesmo que mandar pelo correio. Todas as pessoas agradeceram de uma forma muito generosa, demonstrando o quanto uma amizade pode ser importante, ao ponto de me fazer ir mais longe do que eu mesma esperava.
Entre as pessoas que receberam o livro estava minha mãe. E mãe, sabe como é, emociona a gente até a alma.
Tem um trecho do livro que diz:
Nada como uma mãe para traduzir a nossa dor. Completando, posso dizer agora... Nada como uma mãe para vibrar com as nossas conquistas.
Ao receber o livro, minha mãe ligou e disse as seguintes palavras:
- Minha filha, recebemos o livro. Seu pai ficou trêmulo. Eu chorei de emoção e minha vontade foi sair pela rua gritando pra todo mundo: Minha filha escreveu um livro!
Preciso dizer mais alguma coisa?
Benditos laços que nos unem.
Obrigada mãe, sou totalmente fruto do que você me ensinou. Te amo.
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1 comentários:
Parabéns pelo sucesso, prima.
Fico feliz por ver vc vibrando.
Sua energia me contagia.
Obrigado.
Arlindo
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