Desde a minha infância venho aprendendo, de diversas formas, sobre generosidade. E, nesses anos todos, meio século de vida, percebi que são poucas as pessoas que ensinam e que praticam o que estão ensinando como verdades absolutas.
Vi treinadores falarem sobre a importância em competir, mas se desesperarem na hora da derrota, mesmo que seu time tenha dado o máximo.
Vi a ainda educadores exigirem disciplina e serem totalmente indisciplinados com seus colegas de trabalho.
E ainda presenciei pessoas falarem de generosidade e serem cruéis com as pessoas mais próximas.
Constato o tempo todo, que as pessoas vivem muito distantes dos seus discursos. Que servir de exemplo é algo quase que extinto e que a frase infeliz “levar vantagem em tudo”, se espalhou como uma praga, daquelas que destroem até a medula, mesmo quando o campo parece ser inatingível.
O que faz realmente toda a diferença é viver o mais próximo daquilo que a própria pessoa apregoa, ou mesmo falar menos e dar mais exemplo, porque o exemplo fala mais alto do que qualquer discurso. Só o exemplo convence e faz com que a outra pessoa veja que os resultados são reais, que é possível viver de uma forma mais integra, mais honesta, e que os frutos desse modo de vida são mais eficazes, duradouros e nos leva a lugares atingíveis apenas por uma minoria que encontrou na autodisciplina uma forma de desenvolvimento pessoal.
Os frutos? Muitos farão de você um mentor. e a recompensar não está na fama e sim em estar dando uma mãozinha para um mundo melhor. Utópico? Pode até ser. Mas quem vive sem sonhos?
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